sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Placas Tectônicas


Uma placa tectônica (português brasileiro) ou tectónica (português europeu) é uma porção de litosfera limitada por zonas de convergência, zonas de subducção e zonas conservativas. Atualmente, a Terra tem sete placas tectônicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões. Segundo a teoria da tectônica de placas, as placas tectônicas são criadas nas zonas de divergência, ou "zonas de rifte", e são consumidas em zonas de subducção. É nas zonas de fronteira entre placas que se regista a grande maioria dos Terremotos e erupções vulcânicas. São atualmente reconhecidas 52 placas tectônicas, 14 principais e 38 menores[1].

Limites das Placas Tectônicas 
odemos considerar três tipos principais de limites entre as placas: convergentes, divergentes e transformantes.

Limites Convergentes

São, de modo geral, zonas de subducção, onde as placas se encontram e explodem. Uma delas mergulha por debaixo da outra (sempre a mais densa) e regressa à astenosfera. Existem três tipos de convergência:


  • Convergência crosta oceânica-crosta continental
Quando isso acontece, normalmente formam-se fossas abissais.Um exemplo é a fossa Peru-Chile, onde a placa de Nazca mergulha sob a placa Sul-americana. A zona de convergência entre uma placa oceânica e uma placa continental é chamada de margem continental ativa.
  • Convergência crosta oceânica-crosta oceânica
  • Convergência crosta continental-crosta continental
Nestes casos é muito difícil que uma placa mergulhe sobre a outra por causa da densidade de alguns elementos. Às vezes uma placa sobrepõe-se sobre a outra, num movimento de obducção. Pode ocorrer também a colisão entre as placas e a formação de cadeias de montanhas. O exemplo mais conhecido é o choque da placa Euro-Asiática com a indiana, que deu origem à cadeia dos Himalaias.

Limites convergentes, zonas de convergência ou limites destrutivos são áreas de convergência das placas tectónicas que passam a se tangenciar como consequência de movimentos convergentes horizontais que ocorrem entre si denominados de movimentos orogénicos (do grego oros: montanha e gene: criação); tais movimentos ocorrem em virtude da diferença de calor e pressão que ocorre na astenosfera fazendo com que as placas, que sobre ela flutuam, se movam. Como resposta ao atrito em tais áreas, verifica-se não só uma profunda instabilidade sísmica como também, em muitas vezes, a presença de fendas inter-tectónicas que possibilitam o extravazamento de magma (astenosfera) para o meio externo.

Tipos de Limites Convergentes

Os limites convergentes entre diferentes placas tectónicas podem ocorrer em três situações distintas. Num limite oceânico-oceânico, a convergência dá-se entre duas porções de crosta oceânica; se é um limite oceânico-continental, a convergência dá-se entre uma zona da crosta oceânica e uma zona da crosta continental; por último, o limite continental-continental, ocorre convergência entre duas porções de crosta continental.
(Fonte: Wikipédia)

O Sistema Solar


   O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol, os planetas Mercúrio, Venus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteróides, e meteoróides; e o espaço interplanetário. O Sol é a fonte mais rica de energia electromagnética (principalmente sob a forma de calor e luz) do sistema solar. A estrela conhecida mais próxima do Sol é uma estrela anã vermelha chamada Proxima Centauri, à distância de 4.3 anos-luz. O sistema solar completo, em conjunto com as estrelas locais visíveis numa noite clara, orbitam em volta do centro da nossa galáxia, um disco em espiral com 200 biliões de estrelas a que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando na proximidade, que são visíveis do hemisfério sul. Têm os nomes de Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. A galáxia grande mais próxima é a Galáxia de Andromeda. É uma galáxia em espiral, tal como a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. A nossa galáxia, uma de biliões de galáxias conhecidas, viaja pelo espaço intergaláctico.
Os planetas, a maior parte dos satélites dos planetas e os asteróides giram em volta do Sol na mesma direcção, em órbitas aproximadamente circulares. Se olharmos de cima do polo norte solar, os planetas orbitam num sentido anti-horário. Os planetas orbitam o Sol num mesmo plano, ou próximo, chamado a eclíptica. Plutão é um caso especial, porque a sua órbita é a mais inclinada (18 graus) e a mais elíptica de todos os planetas. Por isso, durante uma parte da sua órbita, Plutão está mais perto do Sol do que Netuno. O eixo de rotação da maior parte dos planetas é aproximadamente perpendicular à eclíptica. As excepções são Urano e Plutão,  que estão inclinados para um lado.

Composição do Sistema Solar

  O Sol contém 99.85% de toda a matéria do Sistema Solar. Os planetas, que se condensaram a partir do mesmo disco de matéria de onde se formou o Sol, contêm apenas 0,135% da massa do sistema solar. Júpiter contém mais do dobro da matéria de todos os outros planetas juntos. Os satélites dos planetas, cometas, asteróides, meteoróides e o meio interplanetário constituem os restantes 0,015%. A tabela seguinte é uma lista da distribuição de massa no nosso Sistema Solar. 
  • Sol: 99.85%  
  • Planetas: 0.135% 
  • Cometas: 0.01% ?  
  • Satélites: 0.00005% 
  • Planetas Menores: 0.0000002% ? 
  • Meteoróides: 0.0000001% ? 

  • Meio Interplanetário: 0.0000001% ?  
    (Fonte: Solar Views)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O Mundo sem Ninguém


   O que aconteceria se o ser humano desaparecesse da face da Terra? Em um futuro  distante, este poderia ser o destino do nosso planeta. Mas esta não é a história de como o homem poderá desaparecer. Esta é a história do que aconteceria com o mundo sem pessoas.

Veja neste sensacional documentário o que ocorreria com o passar das horas, dias, meses, anos, séculos, milênios e milhões de anos. O que iria sumir com o tempo. Será que deixaríamos vestígios de nossa existência milhares de anos no futuro ou todas as nossas contruções retornariam ao pó, e a natureza dominaria mais uma vez o planeta? 







  Então assistam o Documentário a seguir feito pela "History Channel"










Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4 - Final


(Fonte: History Channel Brasil)

sábado, 21 de agosto de 2010

Cosmologia - Como surgio a Lua - Grande Explosão (Big Bang)

Como Surgiu a Lua?
    Uma colisão de outro astro com a Terra teria dado origem a Lua a 4,5 bilhões de anos. Essa é a hipótese mais aceita pelos cientistas para a formação do satélite que o tamanho é quase igual ao de um planeta. 

O Universo...qual deles? 
   Desde 1997, se desconfia que há uma força no espaço empurrando as galáxias para longe umas das outras, a chamada antigravidade. Recentemente, o efeito foi confirmado pó um astrofísico americano, embora as provas ainda não sejam definitivas. No momento do Big Bang, o universo teria passado por um crescimento gigantesco que durou menos de um trilionésimo de segundo. Nessa fase, toda a matéria e energia tinham uma forma batizada de falso vácuo, este teria acelerado o impulso do Big Bang. Bolhas dentro desse oceano de falso vácuo, um segundo após o Big Bang fizeram a esfera crescer até se tornar um universo inteiro e o nosso é apenas um deles. O cosmo então se encheu de estrelas e galáxias. Segundo o matemático criador da teoria, seria possível fabricar um universo em miniatura no laboratório, mas a tecnologia para isso ainda está para ser inventada. 


   A radiação do Big Bang, a explosão que deu origem ao universo há 10 bilhões de anos, foi registrada pela primeira vez por uma velha antena usada. Em 1964 os cientistas do laboratório Bell, adaptaram uma antiga antena para captar ruídos vindos do espaço longínquo.Trocando figurinhas com outro cientista, chegaram a conclusão de que o sinal captado tinha exatamente a energia produzida pela explosão. Foi a confirmação prática da teoria surgida na década de 1940.   
(Fonte: Shvoong.com)